quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Ensina-me a Amar" de Bruno Morgado - Samuel Úria



D Bm G Bm
D Bm D Bm
Julgava que não existias
D G Bm G
Até que me ensinaste a sonhar
D Bm D Bm
O dois vem depois do um
G
Bm
Esta tarde,
G A
ensina-me a amar
G A D
Ensina-me a amar
Bm
Na tua carrinha eu quero viajar
G A D Bm
Nesta tarde, ensina-me a amar

Primeiro quero aprender
Para depois ensinar
O malmequer sozinho morre

Hoje vais ensinar-me a amar
Ensina-me a amar
Na tua carrinha
Eu quero viajar
Nesta tarde, ensina-me a amar

Eu não me canso de repetir
Ensina-me a amar
Na tua carrinha quero viajar
Nesta tarde, ensina-me a amar

Nesta tarde, ensina-me a amar
Nesta tarde, ensina-me a amar

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

"Amor É Só Febre" - Os Pontos Negros



Por ti fiz tudo o que podia
E o que não podia também
Paguei-te almoços e gelados
Simpatizei com a tua mãe
Foste tu que me deste a insónia
Como presente de Natal
E também tu que me ensinaste que não há metade igual.

Quis ter tudo o que não davas
Deste-me um nada p'ra pensar
Visitei-te onde estavas
Foi lá que fui encontrar
O beijo que perdido andava
Entre o que houve e o que há
O que houve foi distância,
choro e falta de chá.

Se me quiseres eu troco tudo
Que tenho bom aqui
É só dizeres e eu parto
P'ra tomar conta de ti
Faço o teu prato preferido
E aconchego-te ao deitar
E sussurrar-te ao ouvido
Querida é só de ti que vou gostar.

De negro vesti meu corpo
Ao tempo as vestes rasguei
Quis ter coração de ouro
Nele o teu nome tatuei
Quantos quase te quiseram
Mas no final só eu te quis
Por inteira desde a alma
Ao coração e aos quadris.

Se me quiseres eu troco tudo
Que tenho bom aqui
É só dizeres e eu parto
P'ra tomar conta de ti
Faço o teu prato preferido
E aconchego-te ao deitar
E sussurrar-te ao ouvido
Querida é só de ti que vou gostar

"Território Justo" - Os Golpes



Se resultou inútil o amor,
Se a semente não germinou.
Procuro então Território Justo,
Para lá da fronteira da dor.

Os caminhos que eu percorri,
Da Beira ao Minho eu percorri
Atrás de Ti
P'ra te ferir, p'ra te moldar.
Mas tu já estavas a sangrar.
tu já estavas a sangrar...

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Os caminhos que eu percorri,
Da Beira ao Minho eu percorri
Atrás de Ti
P'ra te ferir, p'ra te moldar.
Mas tu já estavas a sangrar.
tu já estavas a sangrar...

Pelo caminho-de-ferro,
Pela vereda regional.
Elevas-te, és o penedo,
lugar do meu salto mortal.

"O Amor Separar-Nos-Á" - Os Golpes



O amor separar-nos-á
o amor separar-nos-á
o amor separar-nos-á
o amor separar-nos-á

Há um rio Tejo
Entre aquilo o que eu quero
e o que tu queres dar
Há um rio Tejo
Entre o sexo e o nexo
e o amor.

Estares assim calada,
é o mesmo que dizeres que o sol
só serve para queimar
só serve para queimar


O rio é Tejo é Azul
O teu nome escrito é Azul
O teu labio no meu é azul(x2)

E o que sangrou,
caíu ao chão.
O nosso amor,
morreu no chão
Mas o lugar
fica azul.

Há um rio Tejo
Entre aquilo que eu quero
e que tu queres dar
Há um rio Tejo
Entre o sexo,
e o nexo-amor.

Estares assim calada,
é o mesmo que dizeres que o sol
só serve para queimar
só serve para queimar (pra me queimar)
Pra me queimar
Pra me queimar
Pra me queimar
Pra me queimar!Pra me queimar!Pra me queimar!Pra me queimar!Pra me queimar!